QUARTA, 22/05/2024, 16:02

Fábio Cavazotti deixa a Gestão Pública para assumir a presidência da Codel.

Ele entra no lugar de Alex Canziani, que vai para a Secretaria Estadual de Inovação. Já na Gestão, assume a servidora de carreira Juliana Rodrigues.

O jornalista Fábio Cavazotti é o novo presidente da Codel, Instituto de Desenvolvimento de Londrina. Ele deixou o cargo de secretário de Gestão Pública para assumir posição deixada por Alex Canziani, que foi para a Secretaria Estadual de Inovação. Cavazotti estava na Gestão desde o início da administração do prefeito Marcelo Belinati, em 2017. Nesse período, implantou mecanismos para otimizar os processos de licitação e programas como o Compra Londrina, voltado a pequenos empresários. Também enfrentou problemas para a execução de certos processos, o principal deles o da trincheira das avenidas Leste-Oeste e Rio Branco.

Agora, como presidente da Codel, Cavazotti pretende continuar com projetos já estabelecidos, como o Londrinatal. Outra prioridade, conforme ele, é entregar ainda este ano a Cidade Industrial de Londrina. As obras, realizadas com recursos do Governo do Estado, têm sofrido com diversos problemas desde o início dos trabalhos. Foi preciso, inclusive, trocar de empresa no meio do caminho. Cavazotti garantiu, entretanto, que atualmente o serviço está avançado e que, antes mesmo da conclusão, o município pretende investir cerca de R$ 40 milhões para a atração das empresas que vão povoar os loteamentos.

Na Gestão Pública, assume a servidora de carreira Juliana Rodrigues. Assessora pessoal de Cavazotti nos últimos quatro anos, ela disse que pretende continuar tocando os 900 processos abertos na secretaria atualmente e, ainda, focar os esforços no Compra Londrina. A nova secretária também comentou sobre os processos de penalidade abertos contra a empresa responsável pelas obras da trincheira por conta dos atrasos. Em relação ao primeiro deles, a multa de R$ 915 mil já definida pela prefeitura deve ser aplicada esta semana. Já o segundo ainda está no início, na fase de diligências.

Por Guilherme Batista

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