O valor total da obra é de cerca de R$ 3,8 milhões. O projeto de ampliação da pista, que já foi contratado, deve ser entregue até julho. Segundo o presidente da Acil, Cláudio Tedeschi, cerca de 10 imóveis, que ainda não finalizaram o processo de desapropriação, atrapalhavam o andamento da obra.

Tedeschi diz que foi preciso convencer a Infraero dessa dificuldade e o órgão acabou decidindo liberar a contratação do projeto mesmo sem a conclusão das desapropriações.

O projeto prevê adaptações da área de estacionamento das aeronaves e a ampliação da pista para operar com aeronaves de carga de maior parte. De acordo com o presidente da Acil, outra boa notícia é em relação ao Porto Seco e a falta de fiscalização da Anvisa.

Tedeschi explica que essa era uma das principais dificuldades do terminal. E que agora surgiu a possibilidade de firmar um convênio com a Agência para que um servidor da Vigilância Sanitária municipal fique responsável pela fiscalização.

De acordo com o presidente da Acil, Londrina vem perdendo muita arrecadação nos últimos anos.

Tedeschi afirma que sem a agilidade que o transporte aéreo requer, seja pela falta da fiscalização sanitária da Anvisa ou pela pista reduzida, muitas empresas aqui da região acabam decidindo escoar a produção por outros aeroportos.