A empresa deve iniciar o serviço nos mais de 10 mil m² do gramado nesta segunda-feira. A primeira etapa é o controle das pragas, com herbicidas. Depois o solo é perfurado e recebe adubo, calcário e areia. O presidente da Fundação de Esportes de Londrina, Fernando Madureira, explica que o trabalho deve ser feito a cada seis meses e que faz parte da manutenção de rotina do gramado.

A chamada descompactação, segundo o presidente da FEL, deve garantir uma melhor absorção dos nutrientes da terra e trazer mais resistência e qualidade ao gramado do Café.

O serviço, que tinha preço máximo no edital de quase R$ 67 mil, vai sair por pouco mais de R$ 57 mil, e deve terminar até o fim da semana. O gramado fica então descansando por mais sete dias. As duas semanas paradas coincidem com os jogos do Londrina fora da cidade. Para evitar uma nova licitação daqui a seis meses, o contrato prevê duas descompactações, uma agora e a outra no fim do ano, em dezembro, logo após a Série B.

A ideia é iniciar o campeonato paranaense de 2020 com um tapete verde. Para Madureira, o gramado do Café vem sendo injustamente criticado, já que recebeu um cinco, a nota máxima da Confederação Brasileira de Futebol.

Além do gramado, a FEL também fez melhorias e reformas nos vestiários dos atletas, na sala de imprensa, nos banheiros, e ainda renovou o asfalto das entradas do estádio e a pintura de diversas áreas.