SEGUNDA, 26/07/2021, 07:05

Conceito de economia compartilhada chega aos edifícios residenciais

Pandemia também acelerou instalação de mercados autônomos dentro dos condomínios

A pandemia do novo coronavírus acelerou a chegada de um conceito que já estava em franco desenvolvimento: a economia compartilhada.  O modelo de pensar o convívio dentro dos condomínio  fez nascer novos negócios, que se tornaram imprescindíveis no nosso cotidiano cada vez mais ancorado na tecnologia também dentro dos condomínios.

 Um desses exemplos trazidos pela Construtora Yticon, do Grupo A.Yoshii, na Gleba Palhano, o empreendimento Carmel terá o conceito de Compartycon, que prevê a utilização coletiva de bicicletas, ferramentas, como parafusadeira, furadeira, escada, alicate de pressão, martelo, trena e outros itens, além de materiais esportivos, como, por exemplo, bolas de futsal, basquete e coletes esportivos.

De acordo com Bruno Catarino, gerente de unidade da Yticon, é forte essa procura por oluções neste modelo de moradia e economia de gastos.

Outra realidade dentro dos novos condomínios é o espaço coworking e personal studio, dois espaços que não são comuns de encontrar em empreendimentos imobiliários.

A pandemia também acelerou a tendência do modelo de mini-mercados e lojas conveniências dentro de condomínios residências e comerciais de Londrina. A ideia é ir as compras em loja física sem sair de dentro dos seus condomínios.  O gestor de expansão da Market4U pé vermelho, Alexandre Farina, explica que o acesso aos produtos 24 horas tem ganhado muitos adeptos por meio sempre no avanços tecnológicos.

A franquia de mercados autônomos de Londrina tem operação 100% local  já com  20 unidades dentro de residenciais e edifícios comerciais onde circulam 5 mil pessoas.   O crescimento do setor foge à regra. A empresa vem de um crescimento é exponencial e espera fechar 2021 com 50 mercados.   O modelo de negócio é adaptado para condomínios voltados para diversas classes sociais.

Por Guilherme Marconi

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