Cooperativas de reciclagem de Londrina enfrentam dificuldades para vender materiais coletados
Além disso, a demanda de resíduos aumentou e alguns funcionários foram afastados por conta da pandemia.
A demanda de resíduos recicláveis em Londrina aumentou. A coleta e o tratamento dos materiais continuam sendo feitos normalmente. O que está complicado é vendê-los, como destaca a presidente da Cooperoeste, Nilza de Brito.
O diretor de resíduos da CMTU, Gilmar Pereira explica que a companhia já ofereceu quatro barracões de 400 m² cada um para guardar os materiais que não estão sendo vendidos. Os compradores de São Paulo, por conta o fechamento dos estabelecimentos, não estão comprando e por isso, o acúmulo de resíduos. Mesmo assim, as cooperativas ainda não deram retorno.
Quanto aos repasses previstos em contrato, o diretor afirma que estão sendo feitos normalmente, independente da menor quantidade de funcionários trabalhando, por exemplo. Ele conta ainda que os profissionais receberam máscaras para trabalhar.