QUINTA, 19/07/2018, 19:20

Faltam medicamentos para pacientes com esclerose múltipla

O remédio deve ser oferecido de graça pelo Ministério da Saúde e está esgotado desde segunda-feira em Londrina.

A farmácia da 17ª Regional de Saúde em Londrina está sem o remédio Gilenya, desde segunda-feira.

O medicamento, de uso contínuo para os pacientes de esclerose múltipla, eleva a imunidade dos e é fornecido de graça pelo Ministério da Saúde. Cada caixa custa em média R$ 8 mil.

Só em Londrina mais de 200 pacientes necessitam desse medicamento.

De acordo com o chefe da 17ª Regional de Saúde, José Carlos Moraes, a falta do medicamento é devido a um problema com o fornecedor, mas houve por parte do governo do estado uma aquisição extraordinária para repor os remédios.

Moraes acredita que segunda-feira, dia 23, os medicamentos estarão disponíveis na farmácia da 17ª Regional de Saúde.

A Presidente da Associação Londrinense dos Portadores de Esclerose Múltipla – Alpem, Célia Bernal, foi diagnosticada com a esclerose múltipla há 18 anos, e acredita que a medicação é vital para evitar avanços da doença.

A esclerose múltipla afeta o sistema nervoso central e em alguns casos limita a condição motora.

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