Quando a questão parecia resolvida, pelo menos para uma parte dos ocupantes do Residencial Flores do Campo, surgiu outro problema. O presidente da Cohab, Luiz Cândido de Oliveira, afirma que as 35 famílias que seriam instaladas em uma área de quase 7 mil metros quadrados, no conjunto habitacional João Turquino, decidiram que só sairiam do residencial na zona norte junto com as outras 75 famílias que também ocupam o local.

Com isso, Oliveira diz que foi preciso iniciar a busca por uma outra área para fazer uma permuta com a Prefeitura.

O residencial está com as obras paradas há quase três anos, desde outubro 2016, e tem mais de 1.200 unidades habitacionais. Oliveira diz que a principal preocupação do Município é destravar a situação, desocupar o Flores do Campo e fazer com os imóveis sejam disponibilizados para quem já está inscrito nos programas habitacionais da companhia.

Segundo o presidente da Cohab, uma outra área foi encontrada, no jardim Santa Rita, na zona oeste e deve receber as 75 famílias. O problema, segundo Luiz Cândido, é que a permuta precisa ser autorizada pelo Executivo e também depende da aprovação da Câmara de Vereadores, que só volta aos trabalhos no dia 1º de fevereiro.

O presidente da Cohab afirma que as famílias que ocuparam o residencial vão poder votlar a fazer parte dos programas habitacionais da companhia. A ideia, segundo Oliveira, é resolver a situação o mais rápido possível, ainda no primeiro semestre.