12,1% de infestação. Um número alarmante, que coloca a cidade em uma condição muito preocupante. O secretário municipal de saúde, Felipe Machado explica que a situação só não é de epidemia porque o número de casos é baixo. Em 2018, apenas um caso foi confirmado.

A região com maior infestação é a central, com 14,06%. Seguida da leste, com 12,98%, a norte com 12,84, a sul, com 12,84%. A zona oeste apresentou um índice de 9,44%.

O secretário conta que os criadouros ainda são mais encontrados em locais que poderiam ser facilmente evitados.

Em Cambé, o último Liraa foi realizado de 15 a 20 de janeiro e ficou em 3,45 de infestação. De agosto do ano passado até agora, 20 casos foram confirmados. Dentre as ações que estão sendo desenvolvidas para conter a proliferação do mosquito, estão os mutirões de limpeza. Só nesta semana, no Jd. Silvino, foram retiradas 60 toneladas de lixo em 17 caminhões.