Pichação em viaduto da rodoviária reacende o alerta da CMTU contra o vandalismo.
Outros atos casos são registrados em Londrina como placas de sinalização depredadas ou arrancadas e flores furtadas de rotatórias
O caso mais recente de pichação do viaduto da Avenida Dez de Dezembro com a Leste Oeste ao lado da rodoviária reacendeu o debate em Londrina sobre o vandalismo A obra que custou R$ 18 milhões e ficou pronta em julho do ano passado foi alvo de rabiscos, que também podem ser vistos em outros pontos da cidade como Unidades de Saúde, Praças, e Pontos do Centro Históricos de Londrina.
O presidente da CMTU, Marcelo Cortez diz que apesar da fiscalização por parte da Guarda Municipal para inibir a prática, o poder público precisa da participação da população para fazer as denuncias.
Também as placas de sinalização, tabelas de basquete instaladas nas quadras poliesportivas e parques infantis do município são danificados com frequência. A estimativa da CMTU é que, todo mês, pelo menos 20 placas precisem ser substituídas por vandalismo ou furto. Também as flores colocadas em rotatórias tem sido alvo de furto.
O problema tem se mostrado evidente também nos bairros, onde áreas de lazer e convivência ocupam o primeiro lugar no ranking de preferência dos que destroem equipamentos públicos. A praça do conjunto Luiz de Sá,e o Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU) do jardim Santa Rita I e o Centro Social Urbano no Centro, são outros exemplos.
Denúncias de depredação e vandalismo devem ser feitas à Guarda Municipal (GM), que atende no número 153. Causadores de atos dessa natureza podem ser responsabilizados na justiça criminal e cível. Danos ao patrimônio público e privado e até associação criminosa são alguns dos crimes passíveis de serem imputados aos envolvidos.