A obra da Maternidade Municipal Lucilla Ballalai está parada desde o final de agosto. E o retorno da reforma da unidade depende do aceite de uma das empresas, que participaram da licitação. Isso por que a construtora que estava tocando a obra teve o contrato reincidido pela prefeitura de Londrina, por descumprimento de obrigações trabalhistas e a não apresentação de garantias contratuais. 

O secretário de saúde, Felipe Machado afirma que a resposta das duas empresas deve ser dada nos próximos dias. O empecilho é que a nova contratada vai ter que aceitar receber o valor definido em 2015, quando a licitação foi lançada. De acordo com Machado, a prefeitura está recalculando o projeto para ver se é possível fazer alterações na planilha.

Para não atrasar ainda mais o cronograma da obra, o secretário afirma que a pasta de gestão pública já começou o processo de abertura de um novo edital. Caso as empresas não aceitem a proposta, uma nova licitação será aberta.

Apesar do início e da paralisação das obras, o secretário afirma que o atendimento aos pacientes ocorre normalmente, sem nenhum prejuízo.

A primeira previsão de entrega da reforma da maternidade, se ela estivesse ainda em andamento, era agosto de 2019.