São oito ambulâncias no total, sendo duas de suporte avançado, que trabalham com um médico de dia e de noite, e o restante apenas com uma equipe de técnicos. Além dessas unidades, outras duas ficam de reserva e, quando necessário, são disponibilizadas.

O secretário de Municipal de Saúde, Felipe Machado, explica que na segunda-feira de manhã, quando o estudante do IEEL passou mal dentro do IEEL e acabou morrendo minutos depois, as duas unidades de suporte avançado atendiam diferentes ocorrências aqui na cidade.

O secretário diz ainda que quando foi detectada a dificuldade para encaminhar uma unidade do SAMU, foi solicitada então a ajuda de uma empresa particular, que imediatamente enviou uma ambulância com médico para o colégio.

Felipe Machado explica que o polo do SAMU de Londrina tem ainda um helicóptero com médico, que opera todos os dias e que a aeronave só não foi enviada para o IEEL por conta da impossibilidade de pousar no local.

O secretário diz que o SAMU vem renovando a frota ao longo dos últimos meses e com isso conseguindo reduzir o tempo de atendimento médio das ocorrências, que, segundo ele, está dentro dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde.

De acordo com Felipe Machado, o polo de Londrina atende outros quatro municípios da região. O adolescente de 16 anos começou a passar mal quando se preparava para a aula de educação física. Ele sofreu uma parada cardíaca, foi socorrido inicialmente pelos próprios professores e em seguida pelo Siate.

Segundo relatos do Corpo de Bombeiros, logo depois uma ambulância, com médico, de um serviço particular de saúde também chegou para prestar auxílio, mas o rapaz acabou não resistindo e morreu no local. O adolescente estava no terceiro ano do curso técnico em administração do IEEL, praticava esportes e, segundo a direção da escola nunca tinha passado mal antes.

O enterro do jovem foi nesta terça-feira pela manhã no Cemitério Jardim da Saudade. A escola suspendeu as aulas na manhã desta terça-feira.