A Secretaria Estadual de Saúde e o Cosens, Conselho Municipal de Secretárias Municipal autorizou a inclusão de jovens intercambistas de 18 anos ou mais como grupo prioritário no Plano Nacional de Imunização.

Para isso, o estudante ou profissional terá que comprovar que precisa do imunizante para poder viajar em programas de estudos ou para exercer a atividade profissional fora do país.

A vacinação deste público deve ser autorizada mediante comprovação da agenda profissional no exterior ou intercâmbio estudantil ou acadêmico, com comprovação de aceite da Universidade e escola de destino.

A proprietária da Experimento Intercâmbio, Carolina Catarin, explica que alguns países exigem o ciclo completo de vacinação.

Carolina informou que em algumas regiões dos Estados Unidos não é exigido ao estudante a vacinação no Brasil, mas o intercambista será vacinado ao desembarcar. Quem já está imunizado, por exemplo, pode diminuir a quarentena.

Na Inglaterra, por exemplo, os brasileiros ainda estão na lista negra, mas quem tiver o visto de estudante poderá entrar no país, mas terá que cumprir uma quarentena. Carolina Catarin diz que com a ampliação da vacinação e o arrefecimento da pandemia, as fronteiras voltam a ser abertas para estudantes brasileiros e garante um fôlego para as agências, escolas e universidades que viabilizam pacotes e programas de intercâmbio.