UEL mantém greve e se junta a mais cinco universidades estaduais
expectativa é que o grupo consiga melhor negociação com o governo do estado.
Em assembleia, os professores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) resolveram manter a paralização que começou no último dia 8. A categoria não aceita o reajuste de 5,79% anunciado pelo governo do estado. Os docentes alegam que valor está muito abaixo das perdas salariais de 42% ao longo de sete anos.
Segundo Cesar Bessa, presidente do Sindipol/Aduel, a greve ganha força com a adesão de mais cinco universidades estaduais. A expectativa é que agora o governo negocie com a categoria.
Bessa defende que seja formado um comando estadual, que vai dar o direcionamento dos próximos passos da paralização.
Em nota enviada no início da semana, a UEL informou os serviços essenciais não foram afetados e que as atividades administrativas continuam ocorrendo normalmente.
Para engrossar a greve, nesta segunda-feira, paralisam os professores da Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), a Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), a Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste) e Universidade Estadual do Paraná (Unespar).