A Chaminé que fica na avenida Leste-Oeste em Londrina está próxima de se livrar definitivamente de uma possível demolição. Uma avaliação dentro da secretaria de Cultura está estudando a inclusão da estrutura na lista de bens de preservação do município.

No ano passado, a chaminé se tornou alvo de uma polêmica depois que o espaço onde ela fica foi vendido a uma rede de farmácias e foi anunciada a demolição da estrutura de 15 metros de altura.

Na época, a iniciativa do então prefeito Marcelo Belinati fez com que a destruição fosse suspensa. Segundo a diretora de Patrimônio da secretaria de Cultura, Solange Batigliana, desde então a pasta tem agido para a manutenção definitiva.

A chaminé fazia parte da Serraria Mortari, a primeira da cidade, que foi construída nos anos 1940. Ela também foi a maior da cidade.

A diretora de Patrimônio da secretaria lista alguns critérios necessários para que uma estrutura como a Chaminé seja incluída na lista de preservação.

A indústria a qual a chaminé pertencia, na avenida Leste Oeste, funcionou até meados da década de 70 e, então, foi desativada.