Demais candidatos a vice-prefeito de Londrina também apontam que problemas da saúde estão entre suas prioridades
Na reportagem com os outros quatro postulantes ao cargo, candidatos defenderam mais atenção ao atendimento básico na área e até parcerias com a iniciativa privada para atender carências da saúde.
O discurso voltado à saúde e à educação esteve mais uma vez presente nas entrevistas da nossa reportagem com os demais quatro candidatos a vice-prefeito de Londrina que foram definidos nas convenções partidárias. Os primeiros quatro entrevistados também focaram suas falas nessas áreas, em especial a saúde.
Professora da rede estadual, Celiana da Silva, do PPL, é a vice de Odarlone Orente, do PT. Ela tem 51 anos e é solteira. A candidata defendeu a criação do ensino integral em todas as unidades de educação do município. Para Celiana, a saúde de Londrina “está um caos” e o atendimento básico do setor precisa melhorar.
Além de argumentar que a cidade tem de exercer um papel de protagonista na economia do norte do Paraná, o vice de Luciano Odebrecht, o advogado Gabriel da Silva, também do PMN, discursou em prol da educação e da saúde. Silva tem 32 anos e é casado. Conforme ele, a prefeitura deve estabelecer parcerias com a iniciativa privada para tentar resolver problemas dessas áreas.
A educação também marcou presença na fala do candidato a vice na chapa da Rede, que é encabeçada por Flavia Romagnoli. O mestre de obras Marcelo Rildo, de 45 anos, é casado e pai de uma filha. Ele defendeu a criação de centros culturais em todas as escolas de Londrina e declarou ainda que o planejamento urbano do município precisa ser repensado.
Por fim, na chapa de Valter Orsi, do PSDB, o candidato a vice prefeito é o empresário do ramo agropecuário Ricardo Rezende, do PSD, mesmo partido do prefeito Alexandre Kireeff. Casado e pai de dois filhos, Rezende tem 46 anos. Embora tenha observado que as propostas da dupla ainda não estão fechadas, ele adotou um discurso de continuidade das ações da atual administração, mas acompanhadas de um controle de gastos. Saúde e educação também fizeram parte do discurso de Rezende.
A propaganda política nas ruas já está permitida desde a última terça-feira (16).
Já a propaganda no rádio e na TV está marcada para começar em pouco mais de uma semana, no dia 26 de agosto.