De acordo com informações da Polícia Militar, que acompanha as ações do Esquadrão, existe, sim, um circuito eletrônico acoplado, mas, não há massa explosiva e nem iniciador para detonação.

Uma câmera de segurança divulgada pela Polícia Militar, flagrou o exato momento que um caminhão passa para recolher os materiais por volta de 00h40min, enquanto a equipe pega o lixo, um coletor deixa o objeto no chão. A Polícia Militar rapidamente fez diligências na empresa de coleta de lixo e identificou ao menos 4 pessoas, durante a abordagem da equipe de serviço reservado da Polícia Militar (P2), os envolvidos informaram que encontraram o objeto em uma sacola plástica e por medo optaram em dispensar em via pública.

Mesmo após suspeitar que o objeto fosse uma bomba, os garis optaram em não informar a Polícia Militar, de acordo com o Capitão Emerson Castro, a história ainda é confusa, os envolvidos negam qualquer intuito criminoso. O Esquadrão Antibombas deve realizar um relatório sobre o caso e encaminhar a Polícia Civil que dará continuidade as investigações.  

O simulacro idêntico a uma bomba caseira impressionou até mesmo a Polícia Militar, que questiona, como foi produzido e a origem desse material em uma posterior investigação. 

Em tempo, a Companhia de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU) notificou a empresa de coleta de lixo para cobrar explicações sobre a conduta dos garis.