O Ministério Público de Porercatu entrou com uma ação civil pública contra um servidor da prefeitura de Florestópolis depois de receber a denuncia de que ele teria confeccionado e armazenado material de campanha política durante o horário de expediente.

De acordo com a promotora, Silvia Pereira, a justiça já determinou o afastamento do servidor de suas funções até o fim do processo. O funcionário responde por improbidade administrativa e durante o período afastado não vai ser remunerado.

Mas não foi só o servidor que foi punido, o candidato ao qual o servidor favoreceu durante o horário de trabalho, também ficou proibido de acessar qualquer setor de prédios públicos da prefeitura de Florestópolis a fim de evitar que ele pudesse destruir provas ou materiais de campanha que permanecem no prédio da prefeitura.

O Ministério Público pede a condenação do servidor e do candidato por improbidade administrativa. O servidor se condenado será exonerado.