SEGUNDA, 08/08/2016, 18:12

Grampo telefônico em ação da Polícia no caso do banco de ossos clandestino em Londrina é considerado legal pelo Superior Tribunal de Justiça

Para defesa dos réus presos ainda havia novos meios de investigação sem que precisasse o grampo.

Presos em 2013 os réus e irmãos, Karlo e Kleber Cavalca, foram acusados de iniciarem em 2003 um banco de ossos clandestino em Londrina, tiveram ligações telefônicas gravadas pelo Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde – Nucrisa, durante investigação que desvendou a ação.

A defesa havia entrado com recurso alegando que o grampo telefônico era ilegal.

Nessa semana o Superior Tribunal de Justiça – STJ,  considerou legal as escutas telefônicas durante a investigação.

Para o advogado responsável pela defesa dos réus, Omar José Baddauy, a polícia tinha outras formas de investigação sem que precisasse usar as escutas telefônicas.

A defesa dos réus alega ainda que foi um suposto banco de ossos clandestino, e que era somente um projeto.

Quando descoberto o banco de ossos clandestino, houve apreensão fêmur in natura, frascos com pedaços de ossos humanos moídos em liquidificador com soro fisiológico, além de outros materiais ilegais.

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