Justiça nega liminar que pedia que os procuradores de Londrina continuassem a trabalhar sem “bater cartão ponto”
O pedido para anular a determinação do prefeito Marcelo Belinati foi feito por parte da Associação dos Procuradores de Londrina que vai recorrer da decisão.
De acordo com a determinação do prefeito Marcelo Belinati, após solicitação do Ministério Público, segunda-feira os procuradores de Londrina começam a “bater o cartão ponto” para registro de horas trabalhadas.
A Associação dos Procuradores de Londrina – Aprolon havia entrado com pedido na Justiça de suspensão da determinação.
Algo que foi negado pela justiça que entendeu que o registro do ponto eletrônico não impede o exercício das funções dos servidores fora da prefeitura. Além de o registro de cartão ponto ser uma forma de fiscalizar os horários dos procuradores.
A Procuradoria Geral da prefeitura de Londrina já havia se manifestado, no ato da decisão, que o setor cumpriria as determinações assim que passasse a valer, na próxima segunda-feira.
Mas não é o que pensa representante da Associação dos Procuradores de Londrina.
De acordo com o presidente da Aprolon, o procurador, Marcelo Candeloro, o registro do cartão ponto deve limitar o exercício das atividades e que vai recorrer da decisão do juiz de negar a liminar.
Ainda de acordo com Marcelo Candeloro, representante da Associação dos Procuradores, há registro de frequência e fiscalização das atividades dos profissionais por meio do Recursos Humanos da prefeitura seguindo rigorosamente a lei.
Nossa reportagem tentou contato com o Procurador Geral da prefeitura, mas não conseguimos localiza-lo.