QUINTA, 15/08/2024, 18:07

Londrina atinge maior nota do Ideb da história da cidade

O índice de 6,9 posiciona o município acima da média geral nacional (6,0) e também do estado do Paraná (6,7) para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

As escolas da rede municipal de ensino de Londrina alcançaram a média 6,9 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O número tem como ano-base 2023 e foi divulgado, nesta semana, pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

De acordo com secretária municipal de Educação, Mariângela Bianchini, além de superar a marca que o governo federal estipulou para Londrina, de 6,7, o índice obtido posiciona o município acima da média geral nacional (6,0) e também do estado do Paraná (6,7) para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

Em 2023, mais de cinco mil alunos matriculados no 5º ano de 88 escolas da rede municipal de Londrina, realizaram a Prova Brasil, avaliação que gera os resultados deste Índice, a cada dois anos.

O melhor resultado desta edição do IDEB foi alcançado pela Escola Municipal Melvin Jones, localizada no Jardim Hedy, região oeste de Londrina. A pontuação atingida foi de 8,8 e, com isso, a unidade cresceu novamente em desempenho, sendo que na última prova a marca havia sido de 8,5. Destaque também, para as escolas municipais, Arthur Thomas na região central e Miguel Bespalhok, na zona leste da cidade.

Para a diretora da Escola Municipal Melvin Jones, Aida Cristina Campana, é satisfatório acompanhar e participar da ascensão da escola. Ela ressalta que o resultado é uma soma de ações entre docentes, pais e responsáveis pelos alunos, além é claro, das crianças sempre dedicadas.

Por meio de indicador único, o IDEB mede o resultado do fluxo escolar e o desempenho dos estudantes nas disciplinas de português e matemática. Quanto maior o índice, que vai de zero a dez, maior é a taxa de aprovação e a média de aprendizado. No Brasil, participaram da última edição 14 milhões de alunos, de 103 mil escolas.

Por João Gabriel Rodrigues

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