Segundo Ranking de Eficiência dos Municípios Folha de São Paulo, Londrina está com índice bem baixo em relação a entrega de mais saúde, mais educação e mais saneamento, gastando poucos recursos.

Londrina ficou em uma classificação geral de 0,4 se aproximando de 0,5, e na colocação 1.667. Em educação está dentro da média do Brasil de 0,5, em Saúde ficou com a avalição 0,3 a média 0,5, em saneamento, 0,9 e o país tem uma média de 0,5.

A receita total é de R$ 1,2 bilhão, e por habitante R$ 2,3 mil. Os recursos tem como destino para saúde 34%, a média do país 24%. Para educação 18%, a média do país é de 32% e no legislativo 2%, a média é 4%.

Para cada 100 habitantes a 1,1 servidores a média do país é de 5,1. Na cidade são 6.027 servidores em 2014 em 10 anos a variação foi de 35% a mais.

O número de habitantes é de pouco mais de 543 mil.

Para o prefeito Alexandre Kireeff, a forma que a avalação do ranking é feita não é coerente. Principalmente sobre a avaliação de recursos empregados. No caso a análise do ranking é feita em que os serviços de saúde, educação e saneamento são oferecidos pelo município em um menor custo, mas o exemplo que o prefeito dá é que não é possível pagar pouco a um professor e acreditar numa boa educação, é preferível investir e pagar acima da média de outros municípios e acreditar no melhor desempenho das atividades.

Para o prefeito esse ranking pode ser uma referência de histórico e não como meta.