QUINTA, 18/07/2024, 11:45

Obra da Cidade Industrial recebe termo aditivo de prazo, conclusão está prevista para dezembro de 2024

A prefeitura aceitou a prorrogação do prazo de execução do contrato por mais 150 dias, passando a vencer no dia 14 de dezembro.

Orçada em R$ 36,7 milhões, valor disponibilizado ao município pelo Governo do Estado, as obras da Cidade Industrial de Londrina, localizada no prolongamento da Avenida Saul Ekind, está com 47% da obra concluída, a previsão inicial era que o empreendimento fosse entregue no dia 17 de julho deste ano, ao todo a área conta com 395 mil metros quadrados, onde funcionará um condomínio industrial com 90 lotes.

De acordo com o secretário municipal de obras, João Verçosa, o projeto começou a ser executado em abril de 2023 e prevê serviços preliminares, terraplenagem, drenagem, pavimentação, serviços de urbanização, redes de água e esgoto, iluminação pública, muros e guarita de controle de acesso. Nesta quinta-feira (18), a prefeitura aceitou a prorrogação do prazo de execução do contrato por mais 150 dias, passando a vencer no dia 14 de dezembro.

Atualmente, segundo a prefeitura, 200 empresas aguardam em uma lista de espera o término da obra e a publicação dos editais de venda de terrenos. Elas poderão participar do processo licitatório com a finalidade de comprar um dos lotes. A expectativa é que ao menos 10 mil empregos sejam gerados com o empreendimento. Além disso, a fabricante de alimentos J. Macêdo iniciou a construção do seu novo complexo, avaliado em mais de 650 milhões de reais, ao lado da Cidade Industrial de Londrina, o que de acordo com Verçosa, deve acelerar as obras.

A Cidade Industrial vai ser um instrumento para alavancar o desenvolvimento de Londrina, que vai de imediato apoiar os empresários locais e atrair investimentos de todo o País.  Alguns dos atrativos são a proximidade com postos de combustíveis, faixas verdes aos fundos e no miolo do terreno, e o formato em loteamento fechado para garantir e inspirar segurança e economicidade, num sistema de gestão compartilhada.

Por João Gabriel Rodrigues

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