QUARTA, 03/11/2021, 18:26

Prefeito diz que máscaras continuam obrigatórias em Londrina

Apesar de outras cidades do país terem flexibilizado uso do equipamento, Belinati afirmou que liberação aqui na cidade vai depender dos técnicos da Prefeitura e citou ainda os novos surtos de Covid que voltaram a ocorrer pelo Mundo.

Com os números de casos e mortes pelo coronavírus caindo em todo o país, diversas cidades começaram a liberar a população de usar a máscara em espaços abertos. Das pequenas às médias cidades do interior, como Criciúma em Santa Catarina, e até algumas capitais, como o Rio de Janeiro, o uso da proteção agora passou a ser obrigatório apenas em alguns locais fechados.

Na capital fluminense, o decreto, publicado na semana passada pela Prefeitura, também prevê a liberação da máscara em locais com pista de dança e capacidade de público de até 50%. Nos outros espaços fechados, a obrigatoriedade continua valendo. Em Londrina, apesar de já se ver muita gente sem a proteção pelas ruas e espaços públicos, a regra segue em vigor.

Aqui na cidade, o uso da máscara começou a valer em 15 de abril do ano passado, depois de um decreto publicado pela prefeitura. Vale lembrar que, no primeiro mês da pandemia, os especialistas recomendavam a utilização do equipamento apenas pelos profissionais da área e para quem estivesse com algum sintoma gripal.

Em entrevista na manhã desta quarta-feira durante o lançamento do Natal londrinense, o prefeito Marcelo Belinati disse ter optado pela cautela nesse momento e que, por enquanto, o equipamento continua obrigatório em Londrina.

Segundo o prefeito, ainda não há um prazo definido para a flexibilização do uso da máscara, que vai depender dos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde. Belinati também citou os surtos de Covid que voltaram a ocorrer em diversos países do mundo.

Sobre a portaria publicada pelo governo federal que proíbe a demissão de trabalhadores que não se vacinaram, Belinati disse que em Londrina o decreto municipal que obriga os servidores públicos a se imunizarem segue valendo.

 

Com a colaboração de Guilherme Marconi.

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