Para a Promotoria, a arma que estava com Pedro de Melo, o carroceiro, teria sido implantada no local, já que a perícia balística aponta que da arma do carroceiro foi que saíram os tiros que mataram várias pessoas na chacina. Os policiais acusados na participação da chacina estavam com os telefones grampeados por determinação da Justiça, pois estavam sendo investigados no caso. Em uma das gravações, foi pedido para "não chamar o Siate muito rápido". Para a Promotoria, a arma que matou o carroceiro em uma estrada rural na região norte de Londrina teria sido implantada por policiais que inclusive são acusados de participação da chacina de janeiro, já que coincidentemente a arma que estava com o carroceiro foi a que tirou a vida de várias vítimas da chacina.