QUARTA, 06/02/2019, 19:10

Com redução na distribuição de vacinas, Secretaria Estadual quer controlar os estoques e evitar desabastecimento

Em Londrina ainda não teve falta de nenhuma vacina.

Os estoques estão reduzidos. O Ministério da Saúde tem problemas especialmente com o laboratório que produz a vacina meningocócica, usada na imunização para meningite do tipo C. Ele não consegue entregar na quantidade solicitada pelo governo federal. Das 88 mil doses pedidas pelo Paraná, só vieram 66 mil. Para evitar um desabastecimento, não só desta, mas de outras vacinas, a Secretaria Estadual de Saúde busca um controle maior, fazendo um levantamento da situação em cada cidade do estado.O diretor do Centro Estadual de Epidemiologia, João Luis Crivellaro quer ter uma mapa desta distribuição.

Para evitar sobra em alguns locais e falta em outros, a orientação é trabalhar o remanejamento, centralizando vacinação e até mesmo tendo agilidade na logística, levando de um posto a outro, reorganizando sobras e faltas de vacinas.

O controle tem sido semanal, segundo Crivellaro tem dado certo. Nem faltado ou sobrado.

A coordenadora regional do Programa de Imunização, Angela Pacheco diz que em Londrina não faltam vacinas, mas admite que teve uma redução nos estoques. Para isso foram adotas estratégias para evitar a falta, como centralizar a aplicação.

Cada época tem um tipo específico de falta, e um controle rigoroso evita que as pessoas fiquem sem imunização.

Hoje a regional de Londrina aplica 512 mil doses por ano.

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