A queda de braço em torno do ensino presencial tem causado revolta de pais, professores e donos de escolas particulares. Isso porque o Tribunal de Justiça suspendeu a decisão da Vara da Infância pelo retorno dos estudantes pegou todos de surpresa já que muitas escolas da rede privada reforçaram os protocolos para o retorno durante a semana.

Para o presidente do Sinpro, Sindicato dos Professores da Rede Particular, André Cunha, o vai e vem de decisões judiciais provoca inúmeros transtornos aos envolvidos. A categoria espera que o Ministério Público consiga reverter a medida no TJ.  

Segundo o Simpro, desde o início da pandemia, 1800 postos de trabalho foram perdidos no ensino particular, tanto de professores como profissionais da área administrativa.

Já o presidente do Sinepe, Auderi Ferreresi,  representante dos dono de escolas particulares, fez duras criticas a atitude do prefeito Marcelo Belinati em recorrer da decisão da Vara da Infância e ir contra  entendimento do Ministério Público.

No meio dessa judicialização estão pais e alunos que estão revoltados com a notícia do retorno ao atendimento apenas on line.

O decreto municipal válido para rede publica e privada suspende o retorno do atendimento presencial até o dia 28 de fevereiro, diante dos números da pandemia, segundo a Prefeitura de Londrina.