SEGUNDA, 28/12/2020, 10:42

Economista londrinense passa orientações sobre como o consumidor deve se portar diante de “pacotão” de despesas típicas de início de ano

De acordo com ele, é preciso se planejar para evitar que as contas se acumulem e, ao longo dos próximos meses, virem uma verdadeira “bola de neve”.

Todo início de ano sempre vem acompanhado de uma grande variedade de despesas. Impostos, como o IPTU e o IPVA, e o material e a matrícula escolar dos filhos estão entre as principais delas. Isso sem contar a declaração de Imposto de Renda, que dá às caras entre março e abril. Um pacotão de contas que chegam todas juntas, e que, em alguns casos, faz o consumidor ter muita dor de cabeça, principalmente quando ele percebe que não terá condições de pagar todas elas de uma só vez. Em entrevista à CBN, o economista londrinense Marcos Rambalducci destacou que, mesmo antes da chegada das faturas, é preciso se planejar. Fazer, segundo ele, uma reserva com o dinheiro a mais recebido por conta do 13º salário e das férias, já pensando que as despesas vão ser maiores nos primeiros meses do próximo ano.

Outra dica importante repassada pelo economista envolve colocar todas as despesas literalmente na ponta do lápis. Ou seja, fazer uma planilha, com todos os gastos, seja no papel, no computador ou no celular, para ir acompanhando o andamento dos pagamentos.

O que não dá para fazer, conforme o economista, é deixar as contas vencerem. Segundo Rambalducci, o não pagamento das contas pode gerar juros exorbitantes, e transformar o início do ano de qualquer consumidor em um verdadeiro pesadelo.

Por Guilherme Batista

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