O Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL) avalia 23 indicadores que apontam a qualidade de vida da população nos municípios brasileiros. O levantamento elaborado pelo Instituto de Longevidade mostra que Londrina foi considerada a nona cidade do país mais bem preparada para o envelhecimento. 
         Também bem avaliadas, Curitiba, capital do estado, ficou na quinta posição e Maringá em 21⁰.

         A longevidade está na pauta do poder público. Londrina foi umas das primeiras cidades do país a ter uma secretaria especifica para encabeçar projeto voltada aos idosos.

Ana Karina Anduchuka, Diretora de Proteção dos Direitos da Pessoa Idosa,  destaca que esse é um dos fatores que ajudaram a posicionar Londrina neste ranking.

Como os adultos idosos estão em número cada vez maior, mapear e entender o que influencia o seu bem-estar nesses espaços é fundamental. Saúde foi a área em que Londrina obteve maior pontuação, seguida de Socioambiental e Economia. Ana Karina destaca que esse trabalho é multidisciplinar com ações de servidores da saúde com uma rede de atendimento bem articulada com trabalhos de prevenção, lazer e atividade física.

A autoestima do idoso é trabalhada com a participação ativa do público para que todos tenham lugar de fala para desenvolver o que Londrina precisa para aumentar a qualidade de vida.

Segundo a Secretaria Municipal do Idoso, são 99 encontros de grupos de idosos em Londrina, com estimativa de três mil participantes, o que reflete diretamente em qualidade de vida.