A paralisação dos servidores da Universidade Estadual de Londrina vai durar 24 horas, e, durante este período, algumas atividades, realizadas pelos mais de 2.600 profissionais, podem acabar sendo afetadas. No Hospital Universitário, por exemplo, os funcionários estão trabalhando em regime de escala, com o objetivo de manter os serviços essenciais, como os de urgência e emergência.

A intenção, segundo o presidente da Assuel Sindicato, Arnaldo Melo, é a de prejudicar o menos possível a população.

O atendimento parcial também está sendo feito no hospital das Clínicas e Veterinário. Já na Universidade Estadual de Londrina, grande parte das atividades foi paralisada. Os alunos estão sem aulas, que devem voltar ao normal somente nesta terça-feira. O presidente da Assuel lembra que o movimento é estadual, e serve pra relembrar o dia 29 de abril de 2015, quando centenas de servidores foram recebidos com balas de borracha e bombas de efeito moral no Centro Cívico, em Curitiba, durante votação na Assembleia Legislativa de um projeto que mexeu no fundo previdenciário dos servidores.

Além disso, conforme Melo, a paralisação tem o objetivo de forçar o atual governo a pagar a data-base do funcionalismo.