De acordo com o decreto estadual os funerais devem ser evitados. Quando realizados, devem ocorrer preferencialmente em capelas mortuárias e com um número extremamente reduzido, e restrito aos familiares próximos. Recomenda-se limitar a um número de 10 participantes (não pelo risco biológico, mas sim pela contraindicação de aglomerações) e se necessário adotar o revezamento evitando aglomeração do lado externo; Não é recomendada a realização de funeral em domicílio; Recomenda-se a suspensão de cultos ecumênicos e cortejos fúnebres; A urna deve ser mantida fechada para evitar contato físico com o corpo. Essas são apenas algumas das demandas do decreto que os municípios são obrigados a cumprir.

No entanto outros termos podem ser administrados pela prefeitura.

De acordo com a diretora da 17ª Regional de Saúde, Lucia Lopes, vários problemas surgiram com as restrições de funerais e velórios.

Diante disso as prefeituras estão pedindo afrouxamento ou orientações para os funerais.

Segundo a diretora da 17ª Regional de Saúde, o assunto será debatido com os municípios,. A Regional de Saúde deve esclarecer métodos que determinam restrições em velórios às administrações de municípios da região e ver até onde podem afrouxar ou não.

A 17ª Regional de Saúde do Paraná abrange Londrina e mais 20 municípios.