Regional de saúde reforça importância da vacinação contra coqueluche
Chefe da 17ª defendeu a imunização contra a doença, que pela primeira vez em três anos ocasionou uma morte
A 17ª Regional de Saúde reforça a necessidade de vacinação contra a coqueluche. A imunização é necessária para evitar que novas mortes pela doença sejam registradas. Na semana passada, foi confirmado que o óbito de um bebê prematuro de seis meses foi em decorrência de coqueluche. O recém-nascido estava com a imunização em atraso. Para Lucia Lopes, a chefe da 17ª Regional, a vacinação pode evitar uma epidemia.
Lucia Lopes defende a imunização, em geral, e ainda lembra que as vacinas passaram por desconfiança por conta de fake News, especialmente durante a pandemia.
No Brasil, o último pico epidêmico de coqueluche havia acontecido em 2014, quando foram confirmados 8.614 casos. O Paraná já registrou 54 casos confirmados da doença em 2024. O estado também investiga se a morte de um bebê de 3 meses, em Irati, pode ser atribuída à coqueluche.
Com colaboração de João Gabriel Rodrigues