Tamarana atingiu seu menor índice de focos do mosquito transmissor da dengue em 2019, mas o número de 1,7% não deixa a cidade em situação confortável. Além de o percentual significar médio risco de infestação, a chegada do período mais quente e chuvoso do ano faz com que autoridades da Saúde municipal continuem em alerta quanto aos graves danos que o Aedes aegypti pode causar para a população.

Durante a primavera e o verão, os tamaranenses têm de ficar ainda mais vigilantes em relação a locais que acumulam água e podem servir como criadouro de dengue. O LIRAa mais recente foi realizado na segunda semana de setembro e os agentes de endemias visitaram 239 imóveis urbanos, encontrando focos do Aedes aegypti em quatro deles.

Os locais infectados estavam situados em diferentes áreas da cidade, como no Conjunto Habitacional Enes Barbosa, no Centro e também na região dos parques industriais.