SEGUNDA, 16/09/2019, 06:25

Dedicar um pouco do tempo livre do fim de semana para ajudar na revitalização de um Centro de Educação Infantil da zona norte

Foi o que fizeram cerca de 60 londrinenses que participam da 3ª Semana de Ação Voluntária, que em todo país reúne milhares de pessoas interessadas apenas em ajudar o próximo.

O sábado foi de voluntariado no Centro de Educação Infantil Associação de Pais e Mães do Conjunto Aquiles Stenghel, na zona norte. E a principal tarefa dos cerca de 60 voluntários foi dar uma geral na escola onde estudam centenas de crianças da comunidade

Com as mesmas dificuldades da maioria dos centros de educação infantil filantrópicos, o pessoal colocou a mão na massa e deu um jeito em vários espaços da escola que precisavam de uma cara nova.  E o trabalho incluiu reparos elétricos e pintura de algumas áreas, como o muro da fachada do CEI.

O bancário Ricardo Costa ajudava a retirar pedras e restos de entulho acumulados na calçada para que outro grupo pudesse pintar o muro. Morador da Gleba Palhano ele fala da satisfação e alegria em ajudar o próximo.  

A escola também ganhou uma horta comunitária, que em breve já deve estar produzindo hortaliças para a alimentação das mais de 200 crianças da creche.

A analista de projetos Raquel de Freitas ficou responsável pela nova horta da escola junto com um grupo de mais cinco voluntários.

E enquanto o pessoal trabalhava, os pequenos participavam de uma roda de contação de histórias, brincadeiras e muita música.

O mutirão no CEI do Aquiles Stenghel faz parte da 3ª Semana de Ação Voluntária, realizada em 17 estados e que reúne milhares de pessoas interessadas em ajudar, seja no que for.

E na cozinha da escola o sábado também foi de trabalho. A diretora Eliane Cavalari e um grupo de funcionárias se dedicava a produzir pães e bolos para vender e com isso conseguir recursos para o parquinho das crianças.

E os países asiáticos parecem ser os mestres do voluntariado. A Indonésia lidera o ranking mundial, seguida por Austrália e Nova Zelândia. Enquanto o Brasil caiu quase 50 posições e chegou ao lugar de número 122 na última edição do levantamento, realizado, todos os anos, em 146 países, por uma organização britânica.

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