QUINTA, 21/03/2019, 19:06

Depois de questionamento do Ministério Público de aditivo em contrato do transporte coletivo de Rolândia, prefeito esclarece que está dentro da lei

A atual empresa que presta serviços à prefeitura tem contrato também com o transporte escolar. 

O Ministério Público contestou a decisão da administração municipal de Rolândia em fazer um aditivo com a empresa que presta serviços de transporte coletivo na cidade.

O aditivo foi feito logo após o prefeito de Rolândia, Luiz Francisconi, retomar o posto. Ele estava afastado, por ser suspeito de receber propina para favorecimento de empresas em aluguel de barracões do IBC. Ele ainda está sendo investigado na Operação Patrocínio.

A contestação do aditivo contratual com a empresa Vysa, é devido a empresa e o dono, já responderem por irregularidades na prestação de serviços com a prefeitura de Rolândia.

A empresa hoje presta dois serviços ao município o de transporte coletivo e o de transporte escolar, nesse caso o questionamento do MP é sobre o contrato com o transporte coletivo que recebeu aditivo de mais um ano de prestação de serviços.   

De acordo com o prefeito de Rolândia, Luiz Francisconi, o aditivo é totalmente legal e foi necessário até que o processo licitatório para contratação de nova empresa seja finalizado.

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