A procuradoria jurídica da prefeitura conseguiu negociar a dívida milionária que a CMTU tinha com os credores. Isso fez com que o leilão do prédio da companhia fosse cancelado. Agora, o processo está suspenso até que as dívidas sejam completamente pagas. O procurador geral João Luiz Esteves explica que algumas negociações foram feitas em até 20 parcelas.

Segundo o procurador, os R$ 9 milhões em dívidas, depois de negociadas, se tornaram R$ 7 milhões.

O prédio quase foi a leilão por causa de dois processos, que são de empresas que prestavam serviços para a prefeitura. Uma fazia a limpeza do bosque central e entrou na justiça em 1999. A outra fazia o serviço de capina e roçagem e entrou com a ação em 2004. Há ainda um terceiro processo, esse de 1995, de uma pessoa que se acidentou no trânsito de Londrina.