Transporte coletivo em Londrina vai ter mudanças a partir de novo contrato
Alterações visam atender melhor os passageiros.
Adequar o sistema de transporte coletivo à nova realidade de Londrina. Esse é o desafio da CMTU para a empresa ou empresas que assumirem os serviços de transporte coletivo a partir de janeiro de 2019. Nessa data, vence o contrato de serviço entre a Companhia e as duas empresas, LondriSul e Grande Londrina que operam hoje na cidade. O gerente de transportes da CMTU, Wilson de Jesus, afirma que o prazo limite para que as empresas demonstrem interesse em renovar ou não o contrato é em julho.
O poder público já analisa juridicamente as duas possibilidades. A exigência é a manutenção e ampliação na prestação do serviço, o que praticamente descarta a questão do monopólio. Hoje, 70 mil usuários utilizam o transporte coletivo todos os dias. Apesar de considerar pontuais algumas reclamações, Wilson defende a necessidade de reformulação no sistema.
As mudanças serão implantadas só depois de ouvir a população.
A melhoria da mobilidade urbana será um dos pontos altos e a CMTU quer retorno dos usuários, com críticas e sugestões.
Na parte estrutural, projetos complementares de reforma dos terminais urbanos já estão praticamente prontos. Os quatro terminais Acapulco, Milton Gavetti, Ouro Verde e Vivi Xavier serão totalmente reconfigurados.