SEGUNDA, 10/05/2021, 14:00

Paraná rebebe quase 70 mil doses da vacina Pfizer na noite desta segunda-feira

É o segundo lote de imunizantes da Pfizer enviado ao Estado e será direcionado a aplicação em gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente

O novo lote da vacina Pfizer/Comirnaty/BioNtech ficará armazenado no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, de acordo com informações da Secrataria Estadual de Saúde. São 67.860 doses que se somam a outras 32.760 vacinas que chegaram na segunda-feira passada. Naquela ocasião, não foram encaminhadas vacinas da Pfizer para Londrina, porque o imunizante precisa de refrigeração especial e o município ainda não tem um equipamento apropriado para o armazenamento. Agora a 17.a Regional de Saúde e a Secretaria Municipal estão estudando soluções alternativas, até a compra do supercongelador. O imunizante será direcionado a gestantes, puérperas, pessoas com comorbidades e pessoas com deficiência permanente. 

 

Essas doses da Pfizer se somam às 242 mil da vacina da parceria AstraZeneca/Oxford, entregues na quinta-feira (6), e às 57,8 mil doses da CoronaVac, produzida pela parceria da farmacêutica chinesa Sinovac e do Instituto Butantan, de São Paulo, que chegaram no sábado (8). O prefeito Marcelo Belinati comentou a distribuição sem entrar em detalhes sobre o recebimento da Pfizer.

 

O Paraná já recebeu e distribuiu mais de 3,6 milhões de doses. Segundo o Vacinômetro da Secretaria Estadual da Saúde, quase 2 milhões de paranaenses já receberam a primeira dose e 1,051 milhão completaram a imunização com as duas doses. Mais de 85% do que foi distribuído foi aplicado. Neste percentual estão incluídos 18 grupos prioritários: indígenas; idosos em Instituições de Longa Permanência; pessoas com deficiência institucionalizadas; trabalhadores da saúde; trabalhadores da segurança pública; forças de salvamento; Forças Armadas; quilombolas; sete faixas etárias entre a população idosa, dos 60 a 64 aos mais de 90 anos; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; e grávidas.

Por Livia de Oliveira

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