Um concurso difícil, bastante concorrido, o mais importante da América do Sul. Foi a segunda edição do Mundial de Queijo do Brasil, realizado em São Paulo capital. Estavam disputando as premiações queijos produzidos na Suíça, França, México, Panamá, Estados Unidos, Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, País de Gales e Brasil. Páreo duro para os competidores nacionais diante de produções de países mundialmente conhecidos pela tradição e qualidade de seus queijos. No total mais de 1.000 queijos foram apresentados para a competição. Os queijos produzidos no Paraná conseguiram mais de 30 medalhas. No último concurso, em 2019, foram duas medalhas. O salto no desempenho é explicado pelo trabalho cada vez mais aprimorado dos produtores locais. Um deles fica em Jaguapitã, 40 quilômetros distante de Londrina. Livia Trevisan é a proprietária junto com o marido, Samuel. Ela destaca que o laticínio do casal foi o mais premiado da região.

Perguntamos a produtora se era possível revelar algum segredo para conseguir um desemprenho tão bom. Lívia disse que alguns fatores são fundamentais, principalmente a qualidade da matéria-prima.

Estando os produtores de queijo do Paraná entre os melhores do Brasil perguntamos a Livia Trevisan se existe alguma razão para o desempenho. Ela disse que a exemplo do que aconteceu com ela muitos desses produtores estão conseguindo unir experiência com aprimoramento de técnica. O resultado não poderia ser diferente senão um número cada vez maior de premiações.